Educação financeira para filhos



Bom dia, boa tarde e boa noite, minhas queridas mães. A gente sempre quer o melhor para as futuras gerações, não é mesmo? Para nossos filhos mais ainda. O que podemos fazer para que eles tenham uma vida melhor do que a que nós tivemos? É isso mesmo, planejar uma carteira de investimentos desde pequeno. Quanto mais cedo se entende o poder da educação financeira, mais cedo é possível conquistar a independência financeira.


Se interessou pelo assunto? Já surgiu aquele brilho no olho? Então venha porque contamos com nossa querida Luciane Teixeira!


  • Transcrição retirada do programa Mulher de 40+ na Rádio Ponto e Vírgula.



Isabella Fortunato

Hello hello. Como é que vocês estão? Antes de mais nada, mulheres de quarenta, cinquenta, sessenta, cento e vinte, peço que votem no Mulher de Quarenta Mais, tá aqui ó, o link aqui ó, aqui em cima tem o QR Code pra você poder votar. Aqui, aqui, isso, pronto. Ah, consegui. E pode voltar, vota bastante pra gente poder ganhar. Já ganhei um, quero ganhar outro, hein? Por favor, Isabella Fortunato. Bota lá mulher, vota lá no Mulher de Quarenta Mais. Hoje é quinta-feira, dia de falar de bufunfa com a Lu, Lu Teixeira, maravilhosa.


Luciane Teixeira

Olá, boa tarde. Obrigada. Maravilhosa, hein? Aí está todo mundo votando.


Isabella Fortunato

Está todo mundo votando. O outro foi mais fácil. Agora está mais difícil. Mas a gente vai chegar lá.


Luciane Teixeira

Ai que top!


Isabella Fortunato

Então quem quiser gente por favor vota lá é até dia 07/10. Então temos mais um dia pra votar. Pra poder virar esse jogo aí. Lu qual vai ser o tema de hoje? Filhos e dinheiro.


Luciane Teixeira

Filhos e dinheiro. Então a gente vai falar um pouco sobre educação financeira pra filhos né? Sejam eles pequenos ou numa fase mais adolescente. E o que que a gente deve começar a estruturar né? Porque o futuro dos filhos e falar um pouco sobre dinheiro está muito relacionado com o nosso presente. A gente até já falou algumas coisas aqui, mas, assim, primeiro é um tabu né? Do dinheiro. De nós aqui dos quarenta mais né? Já temos um tabu, naturalmente está todo mundo aqui, toda quinta aprendendo um pouquinho mais, é não transferir isso pros filhos, porque aí você acaba criando uma nova pessoa com um tabu de dinheiro, achando que o dinheiro é o mal ou a solução dos seus problemas, né? Então é bem importante a gente começar a educar os filhos.


Isabella Fortunato

São várias crenças, né? Ligada ao dinheiro, ligadas ao dinheiro de que ter dinheiro ou ganhar dinheiro é ruim, ganhar dinheiro, ter dinheiro é é pecado, porque né? Que é sujo.


Luciane Teixeira

Isso. Exatamente. É muita das vezes a gente tem uma... pra quem é mãe, pai, uma coisa que acontece muito é a gente falar que a gente não tem dinheiro. A gente não tem dinheiro. Não tem dinheiro. E muita das vezes essa palavra não tem dinheiro está muito na cabeça dos filhos. E não é porque você não tem agora. Você pode realmente estar numa data que você não tem. Ou você tem que encontrar soluções. Não é uma utopia mas é diferente o que você sempre escuta né? Você simplesmente vai ficar condicionado e nem pergunta mais, já vai achar que não tem ou vai entrar num modo tipo, pô meu pai nunca tem dinheiro, minha mãe nunca tem dinheiro é ela diz que não tem. Traz uma escassez muito grande aonde a gente existem diversas possibilidades aí da gente começar a criar, principalmente na nossa mente, uma cultura de que a gente pode encontrar soluções, formas de dinheiro, tirar esse... não vou nem usar o mindset, mas é um paradigma, né? De achar que o dinheiro é uma solução, né? O dinheiro é uma ferramenta. É importante a gente colocar isso, né? Ele não é tudo, tem tantas pessoas aí que a gente conhece e está muito bem do dinheiro, porém não está feliz. Então dinheiro é uma ferramenta, é uma ferramenta que paga saúde, é uma ferramenta que paga a alimentação, ferramenta paga seu lazer e tantas outras coisas e que te dá uma uma aposentadoria, uma tranquilidade numa época que você de repente pode estar precisando, mas ele não é a solução. Gente, existem outras coisas que são importantes. Então por isso que é legal quando a gente vai educar os filhos, pelo educar de uma maneira geral e a gente reclama tanto, aí eu vou usar a palavra reclamar, né? É uma coisa que a gente também faz muito. A gente reclama tanto do governo, da educação, que não tem uma educação financeira, né? Nas escolas, mas a gente também é responsável por essa educação. Então a gente precisa ter uma educação financeira numa escola. Porém a gente também pode criar uma educação financeira em casa.


Então a primeira coisa é trabalhar esses conceitos aí do não pode, não é, não tenho. Muita gente que fala assim, quem você pensa que é? Tem muitos pais que falam isso, né. Você pensa que vai ser rico? Se conforma aqui com o que você tem. Então essas mudanças todo mundo pode criar condições. A gente vê muito crianças e aí a gente vai falar aqui um pouquinho, eu estava vendo lá o Nordeste né? Polêmico, polêmico. E tantas crianças que não tem subsistência né? Alimentação e tudo, mas os pais focaram bastante numa educação e essas crianças aí começaram a crescer em melhores escolas criando um futuro diferente. Então não é só uma questão de se eu tiver o dinheiro. Hoje muitas mulheres de quarenta, bem posicionadas, com a sua liberdade, sua independência financeira não quer dizer que vão ter filhos educados financeiramente. Entende? Então colocar cada fase dessa da criança e do adolescente são pontos aonde a gente pode trabalhar. Então primeiro papai e a mamãe né? Pode criar uma conta e depositar um valor e aí ter um horizonte seja pra faculdade né? Pra ter uma uma certa autonomia ou não. Aí vai depender muito dos pais. Tem muitos pais que pensam na faculdade né? Chegar lá na faculdade como você, não sei qual vai ser a formação que meu filho vai escolher, vai que ele escolhe medicina e até lá eu não sei se eu vou poder bancar, então eu vou começar a fazer essa reserva pro meu filho ou não, eu vou fazer porque eu quero que ele fique tenha um próprio negócio. Ele já tem um dinheirinho ali pra ele começar o próprio negócio. Nós temos pessoas que pensam assim, né? Ou então não. Eu quero guardar pro meu filho ter um carro. Pensa assim.  Então tudo isso pode começar quando?


Cara, a criança nasceu, tem o primeiro CPF, você já pode abrir uma conta e já pode começar a fazer os seus investimentos com ela. Pra ela, né? Pode ser feito com conta conjunta ou pode ser feito só pra ela, mas normalmente a gente tem a condição de fazer um conjunto né? Hoje em dia no CPF ajuda mas pra você poder administrar isso seja o pai, seja mãe. E pode começar quando a criança é pequena, então se tiver um horizonte aí de dezoito, vinte anos, você pode começar bem pouquinho, cinquenta reais, no tesouro direto a gente tem aí a trinta reais né? Então você pode começar com uma parcela bem pequena que não pode atrapalhar, e depois com o tempo você irá aumentando, crescendo isso aí.


Isabella Fortunato

só de a criança ver os pais, né? E investindo e colocando dinheiro em algum investimento, eu acho que já serve de exemplo né? Já serve de inspiração, tipo tirar uma parte do salário para investir né?


Luciane Teixeira

É e o que acontece é que a gente tem que ter muito cuidado com a forma como a gente traz pra essa realidade lúdica da criança que senão se torna muito chato. E aí fica aquele pai e aquela mãe que só fala o dinheiro, o investimento, o futuro. E pra criança isso é muito chato. É muito chato pensar no futuro. Eu quero saber de hoje, eu quero saber de agora, eu quero saber da minha brincadeira. Vai ter bala? Vou poder comer? Não é isso? Vou ter meu presente? É isso. Então quando você tem uma criança até seis anos, ela ainda não tem muita... mal entrou na escola né? Assim de entender números mesmo, fazer qualquer tipo, ainda está naquele momento de tentar fazer as letrinhas, né? Então a cognição dela está muito relacionada ali a entender que existe uma transação. Existe uma troca aonde a gente tem dinheiro e compra algo. Pra elas a gente tem dinheiro o tempo inteiro, é uma coisa assim muito livre né? Não sei. Não tem limite, né? Tanto é que muitas mães aí falam assim, eu não vou com o meu filho ou minha filha na rua, porque ele pede tudo, quer tudo, ele não tem noção. Não tem noção. Então a primeira coisa é isso, é entender que existe uma transação e colocar no dia a dia lúdico de uma forma que existe uma transação. Colocar que existe limites, né? E conversar com os filhos, então, é educação. Nessa época a educação financeira é sobre você colocar, olha hoje a gente não tem, a mamãe não tem condições ou a mamãe não vai poder comprar ou não trouxe o cartão, não trouxe o dinheiro mas a gente vai programar. Eu acho que é uma questão de programar. O combinado não sai caro. Então isso já é uma programação, você já está criando ali na criança um planejamento. Está tirando do impulso. Então você não vai ficar ali, ah mas eu não tenho dinheiro. Ah porque tu acha que o dinheiro nasce em árvore?


Isabella Fortunato

Fica assim tipo vai trabalhar e quando você trabalhar e ganhar seu dinheiro você compra o que você quiser.


Luciane Teixeira

É. Então não é julgando e nem criticando e muito menos entregando tudo. Eu acho que aí é uma particularidade minha, mas eu acredito que a gente precisa traçar os limites. Tem muitas crianças que recebem tudo, seja aí em doce, alimentação, seja no brinquedo que elas... o pai e a mãe, a cada momento, está entregando por uma tarefa que ela deveria estar, realmente, faz parte da educação dela está entregando sempre alguma algum brinquedo, algum brinde, alguma coisa. Isso está incentivando essa criança cada vez mais a achar que é fácil ter essas bonificações e que a todo momento isso vai ser remunerado. E nem tudo é assim na vida adulta, vida real. Então por isso que como eu coloquei aqui no início, o que acontece é o presente que vai ser pro futuro né? Então a gente precisa ter um pouco mais de consciência quando a gente vai educar. Ah! Mas isso é tão difícil. Nem eu consigo pra mim. Né? Tem muita gente fala assim, eu nem consigo isso pra mim. Imagina pra fazer pra outras pessoas. Mas é isso que acontece. Como é que era você como criança, hein Isa? Conta aqui pra gente. Seu pai, tua mãe, como é que eles faziam?


Isabella Fortunato

Então meus pais nunca tinham dinheiro, mas eu fui primeira neta né? E fui primeira neta numa época de recessão mas que tinha um dinheirinho pra comprar coisa. Então eu sabia que nas datas certas, no Natal, no meu aniversário, no dia das crianças eu ia ganhar X coisas, sabe? Eu podia pedir as coisas nessas datas. Então nessas datas eu sabia que eu ia ganhar. mas assim no impulso, vamos no shopping, quer comprar isso, isso e aquilo não. Jamais.


Luciane Teixeira

Eu acho que também a mudança de comportamento da própria economia fizeram essa mudança nas crianças e nos pais, né? Que antes, pelo menos, eu também recebia no meu aniversário, lá no final de ano, as datas mais festivas, né? As datas mais festivas é que a gente recebia mais. Uma coisa ou outra dependíamos também da economia que a gente vivesse numa economia... Não estou dizendo que eu já estava, mas assim, antes era um pouco mais de recessão também. Mas isso já trazia pra gente um momento que a gente não estava pedindo o tempo inteiro, né? A gente já sabia quando ia receber. Mas também quando a gente tinha aquela data e não recebia era uma frustração só. É e uma outra coisa que era interessante era a gente às vezes querer presente que a nossa família às vezes não tinha condições de pagar né? Também poderia acontecer isso. Eu basicamente não tinha muita coisa, mas bem ou mal meu pai me sondava e me entregava dentro do que era possível. Mas isso acontece tanto comigo como eu vejo outras famílias que tinham condições e também trabalhavam da mesma maneira. Era um controle e uma entrega de acordo. Então era uma educação então a gente... e eu acho que quando isso mudou, e a gente começou a ter mais independência e aí a gente vai falar como mulher em Isa. Quando a gente começou a ter mais independência, a gente começou a ter o nosso dinheiro, você sentiu assim que você queria comprar tudo aquilo que você não comprou?


Isabella Fortunato

Absolutamente sim e fiz isso. Fiz isso. O primeiro dinheiro que eu ganhei já estava velha, macaca velha e a primeira coisa que eu comprei foi um gameboy porque eu nunca tive um gameboy quando eu era pequena.


Luciane Teixeira

Então a questão era o teu pai ou tua mãe trabalhar com as datas e te entregava, não tinha nunca dinheiro, então quando você pegou o dinheiro, você nunca teve aquela coisa de pensar pra frente, comprar com calma entrou aqui no impulso e aí o marketing é maravilhoso das lojas pra todo mundo, né? Trabalha direto. E hoje trabalha, né? E hoje com a questão aí da questão dos desenhos e tudo mais isso é cada... Eu entendo que minha filha também era pequena e assim, a cada intervalo era tantos brinquedos, tantos tantos, que ela tinha uma lista e ela trocava assim pelo impulso no que ela queria. Eu falei, ah vamos fazer um top cinco aqui pra gente enumerar e ver o que dá no orçamento. E aí a gente trabalhava dessa forma por muito tempo. Hoje eu falo um pouco mais de investimento com ela porque ela já é uma adolescente. Então a gente já pode falar um pouco mais. Agora um outro ponto que é muito importante: existem os pais e as mães que são completamente livres no conversar e os que abafam, né?


Então tem pai que não gosta de dizer coisas de trabalho, o que faz, se ganha bem, se não ganha, se cuidar e muitas das vezes eu acho que tem coisas que não são necessárias realmente pra falar. A gente vai falar de acordo quando houver esse questionamento de acordo com o tamanho e a necessidade. Criança pequena ela quer saber onde trabalha, o que faz, mas você vai puxando de acordo com o que ela tem interesse. De repente ela vai te perguntar se é rico, né? E ai fala olha paga casa, paga isso, a mãe paga isso, paga isso, dá pra gente viver. Uma coisa é isso, outra coisa é dizer, não, a gente é pobre pra caramba, a gente não tem nada, a gente já cria uma escassez e eu tinha uma sobrinha, tinha não, tenho uma sobrinha que a gente brincava, meu tio brincava muito com ela mas é uma brincadeira que ela tipo ela mudou a mentalidade. Ela brincava que ela tinha tudo, nunca faltou nada pra ela e a gente falava você é uma pobre. Você é uma pobre. E ela falou ai meu Deus não eu não posso ser pobre. Eu não posso ser pobre. Ela ficava revoltada. E e aí como era uma brincadeira que ela ficava irritada, meu tio falava sempre, chegou a pobre. Minha sobrinha tinha cinco, seis anos né? E a gente ficava brincando com ela. Hoje completamente diferente, totalmente planejada, sabe investir, sabe fazer tudo porque ela falou que ela não queria ter essa realidade pra ela. Então é mudar o paradigma, entende? De não se colocar na posição de vítima e começar a buscar formas. Existem formas da gente resolver, solucionar e conquistar os nossos sonhos. Então é trazer pra cada faixa etária uma forma de conversar sobre o dinheiro de uma maneira de construção, de planejamento, de entender que as coisas não vão acontecer do dia pra noite, pra tirar um pouco dessa ilusão dos milionários, né? Os milionários mágicos né? Dos milionários mágicos que ganha na loteria. Agora até o da loteria eu sempre falo, até o da loteria ele trabalhou, ele suou, ele joga sempre.


Isabella Fortunato

Ele investiu.


Luciane Teixeira

Ele se entrega ali. É. Sim. É difícil um cara jogar uma vez e ganhar. Então não é uma coisa que acontece de um dia pra noite. Então é criar um planejamento, saber que o dinheiro vai ser multiplicado com o tempo. E a parte que eu mais gosto de falar de investimento e educação financeira, cara, é livros, é cursos, é educação pra essa criança. Eu acho que isso é o que mais investe, o que mais a gente pode investir que elas vão cada vez mais crescer tendo as suas próprias ferramentas, né?


Isabella Fortunato

É verdade. É um investimento que se paga em forma de conhecimento, né? Em algum momento.


Luciane Teixeira

De vida, né? Porque você vai ter todo um processo aí de como que você vai ser remunerado, né? Hoje é fazer um curso de línguas, né? A gente está tão globalizado, faz toda a diferença. Em alguns lugares é o mais básico possível, né? Cê tem que ter. Mas hoje você consegue trabalhar basicamente de casa. Então se você tiver uma outra língua te ajuda né? A você começar, uma boa leitura, uma boa comunicação. Eu acho que isso também te ajuda em qualquer área que a pessoa escolhe. Me conta que que você acha assim do do pessoal fica aí de mãe com dúvida que poderia ser sanada assim com isso.


Isabella Fortunato

Então eu acho que antes de mais nada a questão do se pagar primeiro né? Eu acho que as pessoas gastam dinheiro e depois falam ah não tenho dinheiro pra investir. E o investimento ele tem que estar ali junto com as contas. Ele tem que fazer parte das contas. Como assim você paga as contas primeiro e depois você gasta o que sobrar? Primeiro você precisa pagar o seu investimento e depois gastar, guardar um dinheiro pra você gastar com blusinhas né Lu? Com coisas na rua, com cafezinho na rua e etc. Mas pagar um investimento antes de qualquer coisa. Eu acho isso muito importante de se dizer. E eu acho que é por isso que muita gente não consegue, porque ela vai ver se vai sobrar dinheiro pra ela poder investir. E não é assim.


Luciane Teixeira

É e não é assim. O ideal, é por isso que eu sempre sou assim, de falar, cara, é aquela pizza, sabe? Aqueles trinta reais, aqueles cinquenta reais. Porque ele vai sumir da tua mão tão rápido e você vai dizer que vai se sentir satisfeito. Então, é dos cinquenta, é dos trinta, é dos dez que você vai começar. Pelo menos pra começar esse processo. Então aqui a gente está pra educar, pra falar que dá, é de pouco. Amanhã você não vai ter um montante tão grande, mas você vai criar o hábito né? Vai criar a vontade e vai ver que tem ali uma reserva. E no futuro, sendo persistente nesse processo, a gente vai ter cada vez mais e ficando cada vez mais tranquila sem tanto esforço. Eu acho que isso que é o mais interessante assim, a gente está muito acostumado a ter muito esforço pra ter aquilo que a gente quer. E se a gente dividir eu acho que as coisas acontecem mais tranquilamente.


Isabella Fortunato

Concordo, concordo plenamente.


Luciane Teixeira

E isso que é legal passar pros filhos, porque senão a gente passa sempre que a gente está trabalhando muito pra ganhar muito dinheiro e a gente vai falar que tem que fazer muito e com os filhos você acaba não estando presente.


Isabella Fortunato

Verdade. Verdade. Estão nos enxotando, patrão está nos enxotando. Muito obrigada pela sua audiência. Patrão, tenha um pouco de decoro. Deixa eu me despedir da galera. mulheres de de quarenta mais, muito obrigada pela sua audiência, muito obrigada pela sua presença. Tchau.




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